quarta-feira, agosto 23, 2006

Diamante por lapidar

Pavia é detentora de um rico património arquitectónico e arqueológico. Temos uma das maiores antas do Península Ibérica (a terceira maior, se não me engano), quatro igrejas, um museu e várias antas espalhadas pelos campos próximos à vila.
Pouca gente conhece esta linda terra. Os poucos turistas que descobrem a imponente anta no interior da vila vêm quase ao acaso.
E é por isso que, todo este património, não passa de um “diamante em bruto”. Não existe qualquer plano de exploração turística e uma consequente divulgação que o possa “lapidar”. Impulsionar esta vertente (a turística) poderia ser uma boa hipótese de solução para o crescente marasmo que se faz sentir na nossa localidade.
Mas vamos pensar nisso para quê!? Há muita gente que gosta é disto assim, calminho, com pouco movimento e pouca gente, que é para não lhe chatearem muito a cabeça…

2 comentários:

Anónimo disse...

Essa ideia da promoção turística, hoje já não passa de uma panaceia( remédio para todos os males)nas nossas regiões. O caminho será outro. Não haver mais qualquer ataque ao sector primário, que está em estado de coma em alguns campos, promoção da caça que está num estado caiótico, pelo menos quanto à legislação, protecção à fileira florestal e neste momento não falhar uma que seja das infra-estruturas viárias; ver o estado calamitoso da estrada da Malarranha.Fazer lobing junto dos poderes centrais, sobretudo no IEP, para a melhoria das estradas nacionais que atravessam o concelho. Promover o asfalto ( parece loucura esta ideia) nas pequenas estradas que no fundo são ruas.Ver o caso do Vale de Mora e em Pavia,por exemplo, a estradas que vão do Rossio para a Adua e para a Charneca. É absolutamente necessário cortar então com despesas sumptuárias de que é infeliz exemplo o Fluviário de Mora, e com a despesa corrente do município. É ver a profusão de jornais do concelho e freguesias, a edição de livros sem interesse( ver o Mora Fotografada) e os gastos exorbitantes com festas por todo o lado com programas que são sempre os mesmos, vacadas,grandiosos artistas pimba e foguetes que se inserem , plenamente na cultura do copo. Atenção ao essencial e apague-se o acessório. Se ainda formos a tempo. O Antas.

Anónimo disse...

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