quarta-feira, março 21, 2007

Fluviário abre portas

À medida que forem visitando o Fluviário, coloquem aqui as suas apreciações.

Aqui fica o meu (datado de 10-04-2007):

Finalmente tive oportunidade para visitar o fluviário, diga-se, a muito custo, dado a quantidade de pessoas que se deslocaram a até lá durante este fim-de-semana. Eu já tinha ouvido que estavam a ter muitos visitantes e pretendia fazer a minha visita noutra altura, mas por insistência de uns primos que me decidiram visitar durante esta Páscoa, lá me dirigi ao fluviário.
Penso que, apesar da existência de vários problemas a necessitarem de solução imediata, este empreendimento é realmente uma mais valia para o nosso concelho. É incrível ver a dor de cotovelo que por aí anda , notória em alguns dos comentários que li aqui e em sítios similares a este. E, se os tivessem no sítio, reconheciam o mérito de quem decidiu construir esta obra. Claro que ela não será “O” factor de mudança do destino do concelho, que caminha a passos largos para a desertificação, mas que está a lutar contra isso, está. A quantidade de pessoas que se tem deslocado ao concelho em busca do fluviário é simplesmente admirável. Pena é que deve de haver muita gente que gosta do nosso concelho tal como ele se encontra no presente. Com a quantidade de pessoas a visitar o concelho, o que fazem os nossos comerciantes para aproveitar esta efémera dádiva? Sim, efémera porque o fluviário nunca atrairá tanta gente como agora, no início, em que é uma novidade e cuja bem sucedida campanha de marketing “único na Europa, terceiro no mundo” (alguém tem dúvidas que foi uma excelente campanha de marketing, quer tenha sido intencional ou não!?) poderá em breve deixar de ter o impacto que teve até agora. Sem serem os restaurantes, que não têm de se mexer quase nada para ter clientela, mais ninguém está a aproveitar o elevado fluxo de visitantes no concelho.
Enfim... Nada que não se esperasse...

Posto da GNR de Pavia prestes a fechar

O jornal "Diário do Sul" avança na sua edição de quarta feira que alguns postos da GNR deverão encerrar no Alentejo. Segundo o jornal, mais de 40 postos devem encerrar de acordo com as recomendações de um estudo encomendado pelo Ministério da Administração Interna sobre a restruturação das forças de segurança.
O documento aponta para o encerramento dos quartéis cujo efectivo seja composto por menos de 12 militares. À excepção de Barrancos, trata-se de postos situados em freguesias, Azaruja, S. Miguel de Machede, Escoural, Alcáçovas, Bencatel. Telheiro, Vimieiro, Pavia, Vila Verde de Ficalho, Sobral da Adiça e Santo Aleixo da Restauração são os postos em risco de fechar. No entanto, o ministro da Administração Interna lembra que nenhuma decisão ainda foi tomada e que cada caso é um caso, António Costa disse mesmo que " os estudos não são biblias, são simplesmente um instrumento de trabalho".
Fonte : Diário do Sul
Se tal acontecer, será mais um passo atrás. Se com a GNR presente já se têm registado vários roubos nos últimos tempos, o que acontecerá sem GNR!? Agora se percebe porque não contruiram o novo posto. Mais tarde ou mais cedo, ficaria ao abandono!