quarta-feira, março 21, 2007

Posto da GNR de Pavia prestes a fechar

O jornal "Diário do Sul" avança na sua edição de quarta feira que alguns postos da GNR deverão encerrar no Alentejo. Segundo o jornal, mais de 40 postos devem encerrar de acordo com as recomendações de um estudo encomendado pelo Ministério da Administração Interna sobre a restruturação das forças de segurança.
O documento aponta para o encerramento dos quartéis cujo efectivo seja composto por menos de 12 militares. À excepção de Barrancos, trata-se de postos situados em freguesias, Azaruja, S. Miguel de Machede, Escoural, Alcáçovas, Bencatel. Telheiro, Vimieiro, Pavia, Vila Verde de Ficalho, Sobral da Adiça e Santo Aleixo da Restauração são os postos em risco de fechar. No entanto, o ministro da Administração Interna lembra que nenhuma decisão ainda foi tomada e que cada caso é um caso, António Costa disse mesmo que " os estudos não são biblias, são simplesmente um instrumento de trabalho".
Fonte : Diário do Sul
Se tal acontecer, será mais um passo atrás. Se com a GNR presente já se têm registado vários roubos nos últimos tempos, o que acontecerá sem GNR!? Agora se percebe porque não contruiram o novo posto. Mais tarde ou mais cedo, ficaria ao abandono!

5 comentários:

Anónimo disse...

Não se tem a certeza ainda. Mas, está bom de ver que Pavia do que" precisa " é da saída da GNR, último reduto de algum respeito e segurança. Depois , vamos brincar aos cowboys- Pavia City, mais uma terra do Texas... Será mais uma ideia SIMPLEX de S.Bento? Em nota de pé de página: hoje em Pavia, na vila, "vivem" embora sem o nº
de postos de trabalho +- 745 pessoas. Estamos demograficamente a aproximar-nos da Freguesia do Maranhão com 95 habitantes,leram bem 95 habitantes! Aliás até fazemos extrema com ela. E quanto à estrada da Malarranha? Não há uns euros para arranjar " aquilo "? Em alternativa proponho uma sementeira de sorgo na referida vereda... O Observador.

Anónimo disse...

Esta é mais uma machadada na iminente e triste marcha fúnebre que acontece na freguesia. A todos os níveis. É uma tristeza que quem conheceu esta terra noutros tempos, e não muito recuados, assista a esta triste marcha para o infortúnio que parece irremediavelmente fatal. Não consigo perceber como é possivel continuar a acontecer uma coisa destas a uma terra onde as únicas novidades só já são funerais. De vez em quando lá vai aparecendo alguma novidade mais alegre, como foi a formação do grupo de bombos - sempre vai dando para se enxotar por momentos o triste fado - ou outros eventos que por vezes acontecem. Muito recentemente aconteceu uma coisa que me deixou perplexo e que aqui partilho: já há alguns anos não ía à feira de Pavia. Este ano fui e entristeceu-me bastante aquilo que vi. Uma pista de carrinhos de choque, que nem sei como ali apareceu e meia dúzia de barracas. Pessoas, então, menos que poucas, pois ainda não chegavam às nenhumas. Meu Deus, como é isto possível?? Ainda por cima me disseram que nesse mesmo fim de semana fizeram mercado em Mora!! E é o presidente da Câmara de Pavia, imaginem se não fosse...a vila já nem existia, seria um monte assim tipo...Claros Montes, ou a Gonçala, sei lá...Gostaria muito de ver mais pessoas a debater aqui os seus pontos de vista, eu sou novo por aqui, mas dá algum entusiasmo debater ideias com pessoas da mesma terra, mesmo não sabendo quem são ou se ainda lá vivem. Fiquem bem

Anónimo disse...

Deixem lá, assim que ele acabar, é menos uns euros que o estado gasta, e chatisses? Em Pavia a povoação é calma, o pessoal só dá valor às coisas depois de elas acabarem, ou abalarem, por isso, força, vamos em frente, porque o País precisa de se desenvolver e não de parar por causa de pequenas pedras que existem no caminho

Unknown disse...

tambem a este posto da gnr só quem cá vai afzer alguma queixinhas contra os visinhos é o Banana, assim como assim ele que passe a fazer queixa dos visinhos em Mora...
hehehehe

Anónimo disse...

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